sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

DO FUNDO DO BAÚ!

Janeiro de 1986, pagando o maior mico na Flórida!

Com a guia Mariana no Parrot Jungle de Miami fazendo pose com as araras infernais que ficavam gritando sem parar e beliscando nossas orelhas. Tudo para garantir uma boa foto de recordação para o grupo da Tia Eliane!

Em Orlando, no café da manhã com os personagens Disney no Hotel Contemporary, todo dia o Pateta vinha me agarrar! Parecia fixação! Bastava eu entrar no restaurante e ele logo vinha correndo me abraçar e fazer cócegas! Só depois é que eu descobri que dentro da fantasia tinha uma mulher. Bem bonitinha, aliás...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

PASSEANDO POR PUNTA DEL ESTE

Esta é a grande vitrine do Uruguai, cheia de gente bonita, vida noturna frenética e vistas espetaculares. Desde sempre foi o balneário preferido de argentinos e brasileiros, e agora começa a atrair a atenção dos multimilionários americanos e europeus que estão comprando imensos terrenos na beira das praias de areias quentes e mar gelado para construir mega-resorts e condomínios de luxo.

Uma pequena cidade com pouco mais de 20 mil habitantes, ela tem nos meses de verão uma população trinta vezes maior com a invasão anual dos turistas, que chegam de carro, avião e navios! Apesar de no verão a temperatura variar de 20 a 30 graus, a água do mar é sempre fria. Além dos surfistas, pouca gente entra no mar. Uma ida à praia significa fazer novas amizades, paquerar e tomar sol. E saber qual é a festa do dia.

Punta só funciona depois do meio-dia, pois ninguém acorda cedo para se recuperar da noite anterior que só começa a bem tarde e termina ao nascer do sol. Os restaurantes só ficam cheios depois das quatro e o comércio fica aberto até a meia-noite!

Localizada entre o Rio da Prata e o Oceano Atlântico, a cidade tem do lado da península águas doces e calmas, como na Praia Mansa, e do lado do mar ondas ótimas para surfe, como na Praia Brava, é claro! Junto com a cidade vizinha de Maldonado, o lugar conta com 40 km de praias movimentadíssimas, onde grandes empresas estão sempre fazendo mega-eventos ao ar livre atraindo multidões.

Como em todo balneário que se preza, os “points” de agito mudam de verão para verão, mas a única coisa imutável são os cassinos e as grandes festas particulares que acontecem o ano todo. Os melhores cassinos são o San Rafael, o do Hotel Conrad e o do Hotel Mantra, mas no centro da cidade, perto da Rua Gorlero, que é a rua das compras e do agito noturno, há um bem antigo muito freqüentado pela turma local.

Para dançar a noite toda a boate Space, na Praia Brava, é o endereço certo. Mas não adianta chegar antes da meia-noite porque ela está “cerrada”! Na mesma praia outra boa opção é a Acqua, também animadíssima, mas só depois das duas da matina.
No moderno Hotel Conrad, além da ótima boate com vários DJs, há um enorme teatro onde são apresentados shows variados com cantores internacionais e muitos artistas brasileiros.

Na sua primeira ida a Punta o bom é fazer um city-tour, já que os pontos turísticos ficam muito distantes uns dos outros. O melhor é fazer o passeio à tarde, pois termina ao por do sol na Casa Pueblo, em Punta Balena.

Residência do artista plástico Carlos Páez Villaró, o lugar é uma mistura de hotel, bar, casa, museu e loja, tudo alojado numa grande construção branca de vários andares em estilo mediterrâneo. Lá em baixo, na beira do mar, fica o restaurante que oferece peixes e frutos do mar. Não deixe de almoçar lá. A comida é ótima e a vista é linda!

Se você viajar entre agosto e outubro, faça um passeio de catamarã até a Ilha dos Lobos para ver as baleias e lobos marinhos, nessa que é a segunda maior reserva ecológica da América do Sul.

No porto de Punta, onde os barcos de pesca estão sempre chegando e partindo, a quantidade de focas e gaivotas é impressionante, e a gritaria da bicharada é total na hora de descarregar os peixes!

La Barra é um antigo povoado de pescadores a 11 km do centro de Punta, e para chegar até lá você tem que passar pela estranhíssima ponte ondulada construída pelo arquiteto Leonel Vieira em 1965 sobre o Arroio de Maldonado. É o atual “point” da garotada, e lá a praia mais badalada é a Bikíni, que fica logo após o povoado de Manatiales. Topless geral e muitas lojinhas descoladas, bares da moda e galerias de arte, além das casas de veraneio mais bonitas da cidade, espalhadas por um bosque de árvores centenárias no bairro Beverly Hills.

José Ignácio, a 30 km do centro, é uma ponta de pedra que avança quase um quilômetro para dentro do mar. Apesar de estar na moda entre os ricos e famosos, ainda permanece com um jeito charmoso de vilarejo de pescadores. Na ponta há um farol com dois séculos de idade e ao seu lado está o melhor restaurante da região, o Los Negros.

Para quem gosta de dirigir, alugar um carro é uma boa, já que o trânsito em Punta é calmo, mas saiba que os táxis, todos Mercedes-Benz, são muito baratos e tantos à sua disposição que talvez nem valha a pena.

Para os agitos noturnos, a boate Preludio, do Hotel San Rafael, é a da moda. Em La Barra a La City - Studio 54 é também animadíssima. A Moby Dick, no porto, é um grande pub onde a turma gosta de dançar e assistir a shows de música ao vivo. Também no Il Barreto há música ao vivo e muita comida italiana. Mas o badalo maior é na Gorlero, com todos os bares e pubs botando gente pelo ladrão a partir da meia-noite!


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Onde comer?

Punta é conhecida por sua gastronomia baseada em peixes, frutos do mar, massas e boa comida francesa. Por sua vez todo o Uruguai é famoso por suas carnes, tortas e doces. E os vinhos produzidos com a uva Tannat são considerados os melhores do mundo nesta variedade.
Eu que adoro um vinho branco descobri um Sauvignon Blanc da marca Don Pascual que é divino!
Agora atenção: no inverno e na primavera os restaurantes só abrem de sexta a domingo.

Se você gosta de doce de leite, Punta é o seu paraíso. Em muitas lojas e balcões de rua os potes, latas, baldes, caixas e vidros de muitas marcas são vendidos a preços bem baratos. Próximo a Casa Pueblo há uma fazenda chamada La Pataia que produz doce de leite, alfajores, mel e queijo de cabra, tendo ainda um bom restaurante com música ao vivo no verão. É lá que acontece o Festival de Jazz nos primeiros dias de janeiro.

O Punta Shopping tem várias lanchonetes e restaurantes para um almoço bom e barato depois das comprinhas. A garotada adora o Mundo de la Pizza, que serve de couvert o “fainá”, uma espécie de pizza feita de grão de bico, deliciosa.
Também para lanches rápidos o La Pasiva na Avenida Gorlero é ótimo. O prato mais pedido é o Chivito “al plato”, que é um sanduíche de filé aberto, ou “al pan”, no pão. Lá servem também “panchos”, que são pequenos cachorros-quentes e os “envueltos” (enrolados) com bacon crocante e mussarela.

Para uma refeição bem européia o Bungalow Suizo (Avenida Roosevelt com Parada 8) é ótimo, principalmente no inverno. Para peixes deliciosos feitos na brasa a sugestão é o El Viejo Marino na Rua Solis, paralela ao porto. Os mexilhões a provençal e os “chipirones” (lulas pequenas) são muito gostosos. E haja vinho branco!

Em matéria de carnes e churrascos (parrilla), o El Palenque é o melhor de Punta. O La Vaca, mais novo, também vive cheio. Fica em frente do La Bourgogne, na esquina da Avenida Del mar com Pedragosa Sierra, que é um Relais Gourmand com a cozinha comandada pelo chef Jean-Paul Bondoux. Este é o melhor da cidade.

Para comida italiana, duas sugestões: o Lo de Tere, no porto, e o Scarlett, na Rambla el Emir. Para comida francesa e internacional o restaurante do Yatch Club Uruguayo é perfeito. E o restaurante Los Negros, em José Ignácio, além da comida maravilhosa do chef Francis Mallmann tem a melhor vista da cidade, que por si só já vale a ida até lá.

No bairro da Barra continua fazendo sucesso o La Posta del Cangrejo, no hotel do mesmo nome, de frente para o mar num local afastado e tranquilo. Esta, aliás, é uma ótima sugestão para hospedagem. Diárias a partir de 230 dólares.

Outra boa opção é o imenso Hotel Conrad, com seus quartos enormes cheios de varandas, cassino aberto 24 horas, SPA maravilhoso no último andar, 3 restaurantes, teatro para shows e um mini-shopping. Diárias a partir de 240 dólares. Bem central, atendimento 5 estrelas, de frente para o mar, café da manhã fartíssimo.

Bem charmoso e tranqüilo, longe na badalação, é o hotel L'Auberge, com sua torre de tijolinhos em pleno bairro residencial Parque del Golf, no meio de uma densa vegetação tropical. Os quartos têm tamanhos e decoração diferentes, sempre do maior bom gosto. Parece que você está no campo inglês! O aconchegante salão de chá com lareira faz o maior sucesso, principalmente pelos waffles belgas com mel, que são inesquecíveis. Diárias a partir de 200 dólares.

Um programa para todas as idades: visitar o Museu do Mar, com mais de 10 mil exemplares marinhos, entre eles milhares de caracóis recolhidos no mundo inteiro. Fica no bairro El Tesoro.

E não deixe de ir à praia Brava tirar uma foto da enorme escultura La Mano saindo da areia, obra do artista plástico chileno Mario Irarrazabal.

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E as compras?

O Punta Shopping tem de tudo, inclusive lojas multimarcas com produtos de designers internacionais. Fica na Avenida Roosevelt entre as paradas 6 e 7, e tem serviço gratuito de vans entre o shopping e os hotéis, o que é sempre bom, principalmente na volta cheia de sacolas.

Na Avenida Gorlero cheia de palmeiras estão dezenas de lojas e muitas galerias. Há de tudo, desde as camisetas, bonés e souvenires de Punta, até roupas boas, casacos de couro, suéteres de lã e muito, mas muito doce de leite! E mil bares, restaurantes e pubs que fervilham à noite. No final da rua, na Plaza Artigas, fica a Feria de Artesanias – a feira hippie local, com mil barraquinhas oferecendo o que há de mais barato para comprar.

Ali do lado, na Calle 20, também conhecida por El Remanso ou Pequena Paris, ficam as lojas de grife internacionais: Fendi, Giorgio Armani, Tommy Hilfiger, Versace e muito mais. Uma loja ao lado da outra numa simpática rua cheia de árvores e canteiros de flores que termina no mar. Aproveite o que você ganhou no jogo e faça a sua farra!

E depois sente-se num dos muitos cafés e brinde ao pôr do sol!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

COMO USAR UM PAREÔ DO TAITI


Quando a minha mãe chegou de uma grande viagem ao Taiti e me trouxe um pareô de presente, eu achei que era só enrolar o pano na cintura e pronto.
Mas junto veio um livreto que eu por acaso encontrei agora, quase 25 anos depois, com as instruções a serem seguidas para usá-lo de várias formas.


Você podia usá-lo apenas como um sarongue (como eu usei muito nos bailes de carnaval) e também prendê-lo como se fosse um short, bem confortável para usar em casa, sem nada por baixo...

O livrinho era ótimo, com muitas fotos e dicas também para as mulheres enrolarem os pareôs de várias formas diferentes.

Mas hoje revendo o livreto eu me lembrei porque eu gostava tanto dêle: olhem com atenção as tahitianas bem à vontade vendo o garotão se arrumar. Eu preciso ir ao Taiti logo...

Saiba mais sobre o Taiti clicando aqui.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

DO FUNDO DO BAÚ!

Toronto, outubro de 1985:
De capa de chuva nova, à direita da foto, fazendo pose em frente à Casa Loma em Toronto com o grupo do ótimo famtour da Travel Service que nos levou para o Canadá. Visitamos também Niagara Falls, Montreal, Ottawa e Quebec, terminando com uns dias em Nova York. Nesse ano o inverno foi tão frio que no dia 1º de novembro já começou a nevar!

Em pleno vôo da Varig de volta ao Brasil, com a Marucia e o Arnaldo, fumando! Eu nem me lembro mais do tempo em que eu fumava, e muito menos nas alturas!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

PASSEANDO POR EDIMBURGO

Quando eu fui estudar jornalismo em televisão em Glasgow, na Escócia, as aulas eram das sete da manhã às cinco da tarde de segunda a quinta-feira, com um intervalo de uma hora para almoçar.
Era um curso bem puxado, mas em compensação na sexta-feira as aulas terminavam ao meio-dia, proporcionando um longo fim de semana para passear e conhecer lugares novos.
E lugares novos era o que não faltava na Escócia para conhecer...

Eu e dois colegas sempre alugávamos um Austin Mini-Cooper – que era o carro mais barato da época - e íamos dirigindo pelas estradas na contramão inglesa descobrindo vilarejos, fazendas, cidades históricas, igrejas antigas, muuuuuitas destilarias de uísque e outros lugares bem interessantes.

Uma vez por mês tínhamos um feriadão de quinta a domingo e então aproveitávamos para ir a lugares mais distantes: eu fui umas cinco vezes a Londres, desde então uma das minhas cidades favoritas, e duas para Edimburgo, que é uma graça de lugar.

Na sua próxima ida à Inglaterra aproveite para conhecer a Escócia e em especial a capital, Edinburgh (pronuncia-se “Edinbârâ”), uma pequena e antiga cidade cheia de atrações e lugares bonitos. O seu centro é dividido pela Princes Street, que é a zona comercial mais badalada. Ao sul fica a Cidade Velha que foi crescendo ao longo da Royal Mile, com o Castelo numa ponta e o Palácio Holyroodhouse na outra.

Nessa região estão os melhores exemplos de arquitetura Georgiana, com prédios bem elegantes. A Princes Street tem muitas lojas, galerias de arte e restaurantes, além do parque florido com o monumento a Sir Walter Scott, o famoso Hotel Balmoral e a estação de trem principal, Waverly.
Como Edimburgo é bem compacta, a melhor forma de conhecê-la é a pé, já que de carro você só vai se encrencar, pois o transito é bem confuso.

A Royal Mile resultou da junção de quatro ruas antigas e marca bem o aspecto medieval da cidade. Você pode visitar a Lady Stair’s House, uma casa do século 17 onde moraram os escritores Burns, Scott e Stevenson, hoje um pequeno museu. Próximo a ela fica a Camera Obscura, onde está uma imensa câmera fotográfica fixa que só registrava cenas da cidade, uma verdadeira maravilha na época. Há várias experiências óticas sensacionais para você ver.

O antigo Parlamento, construído em 1630, funciona até hoje e vale a pena entrar para ver os lordes com as perucas brancas e capas pretas e os lindos vitrôs. Entre também na Catedral de St. Giles, em estilo gótico, com uma torre do século 15 e a bela capela construída em homenagem aos cavaleiros da Ordem de Thistle.

Uma visita bem interessante é a do Scotch Whisky Heritage Center, que introduz aos visitantes a famosa bebida escocesa. Você faz um tour que percorre a distilaria e descobre os segredos da arte de fazer uísque, provando maltes puros e como misturá-los para fazer o “blend” perfeito. Cerca de 300 tipos de maltes diferentes estão à sua escolha para provar e depois comprar. Há ainda um bom restaurante, o Amber, que serve comida escocesa típica, com muita caça, cordeiro e salmão selvagem.

Você pode passar algumas horas no complexo das National Galleries, com o melhor museu escocês de belas artes, com destaque especial para as pinturas do século 15 ao 19 e a coleção de obras de artistas alemães e flamengos. Conheça também o Royal Museum e o National Museum of Scotland, um ao lado do outro na Chambers St. com magníficas coleções de antiguidades e peças históricas.

Para ter uma idéia sobre como a realeza se diverte nas férias, vá conhecer o iate real Britannia que está agora ancorado no porto de Leith. Visite os salões e as cabines onde reis, rainhas e príncipes (e Lady Dy também) passaram muitas férias navegando pela Côte d’Azur e outros mares cheios de celebridades.

O bairro do histórico porto com casinhas dos séculos 13 e 14 foi todo remodelado e hoje é um dos melhores lugares para se morar, trabalhar e fazer compras. Vários prédios transformaram-se em lojas de frente para o mar. O Ocean Terminal é bem moderno, com lojas e alguns dos melhores restaurantes de frutos do mar da cidade. Lá está uma das boas lojas de produtos de lã e kilts escoceses, a Kinloch Anderson.

Edimburgo tem dois grandes magazines oferecendo de tudo a preços bem razoáveis: Jenners, a mais antiga da cidade funcionando desde 1838, e John Lewis, a maior de todas.
Aproveite para comprar um suéter de cashemere escocês na loja Pringle, que mesmo sendo caro é um investimento para o resto da vida!
Há ainda uma filial da Harvey Nichols, badalada e cara loja londrina.

Numa das vezes que eu fui a Edimburgo estava acontecendo o maior evento anual da cidade chamado “The Military Tattoo”, que é um festival de bandas de regimentos militares de vários países do mundo que durante três semanas desfilam no pátio do castelo tocando hinos e fazendo evoluções. As arquibancadas ficam lotadas e hoje em dia a festa é transmitida pela TV para o mundo inteiro. O ponto alto é a apresentação dos soldados escoceses com suas gaitas de fole. A barulheira é infernal!

Situado no topo de um vulcão extinto, o Castelo é um conjunto de prédios erguidos ao longo de 8 séculos, tendo sido palácio real, fortaleza, prisão e base militar. Você visita a capela de Santa Margarida, que é o prédio mais antigo, o Argyle Battery com os canhões e a linda vista panorâmica da cidade, o calabouço, a casa do governador e o palácio, onde estão expostas as jóias da coroa escocesa.

O Palácio de Holyroodhouse, que é residência escocesa da rainha Elizabeth II, foi construído em 1498 onde antes existia uma abadia e até hoje tem seus salões abertos para festas e cerimônias públicas. Podem ser visitados os aposentos reais, a sala do trono e o grande salão de banquetes. Na nova Queen’s Gallerie estão expostas obras de arte da Coleção Real.

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Onde se hospedar?

Apesar de um pouco barulhento por estar em plena cidade antiga ao lado da Royal Mile, o Bank Hotel ocupa o prédio de um antigo banco e tem quartos enormes com nomes de escoceses famosos e diárias a partir de 90 libras ou 156 dólares. Bem barato.

Um dos melhores hotéis da cidade é o Caledonian Hilton, na Princes St., considerado uma verdadeira instituição escocesa. Seu restaurante La Pompadour é famoso. Diárias começando em 160 libras ou 280 dólares. Mais caro mas muito bom.

O que comer?

A comida escocesa tradicional é simples mas muito pesada, utilizando carne de boi, porco, cordeiro, legumes, frituras e muitos temperos. O prato mais famoso é o "haggis", um espécie de bolo de carne feito com coração, fígado e pulmões de ovelhas. Apesar da descrição parecer estranha, o prato é delicioso!

"Partan bree" é um creme com arroz e carne de caranguejo, e "abroath smokies" são pedaços de hadock defumado sobre batatas e alcaparras.

"Steak pie" é uma grande empada de carne com legumes muito popular.

O "red pudding" na verdade é uma grande salsicha vermelha de carne de porco e "cullen skink" uma delícia de sopa de bacalhau com batata e cebolas. A melhor sopa é o "scotch broth", que mistura cevada, carne e vegetais, e a melhor sobremesa é a "cranachan", feita com creme de leite, uísque, mel e framboesas. Ótima!

Onde comer bem:

The Atrium - 10, Cambridge St. - 0131 228-8882
Com decoração chique mas informal, oferece boas opções de comida escocesa moderna.No Blue Bar do andar de cima o cardápio é internacional. Bom e barato.

The Witchery - Castlehill, Royal Mile - 0131 225-5613
Ao lado da entrada do castelo, ambiente tradicional com culinária de primeira linha.

Sweet Melindas
- 11 Roseneath St., Marchmont - 0131 229-7953
Os melhores peixes e frutos do mar da cidade com um leve toque asiático.

Se você gosta de jazz, não deixe de ir ao Jazz Bar - 1 Chambers St. - 0131 220-4298
Lugar, drinques e música da melhor qualidade...