quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL & UM 2011 CHEIO DE VIAGENS!

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

AS CORES DA HOLANDA

À primeira vista parece a obra de uma criança com uma caixa de lápis de cor. Ou quem sabe as listras roxas, amarelas, vermelhas, laranja, rosa e verde de uma colcha de retalhos.

No entanto, longe de ser o caderno de uma criança ou uma cama de casal, as fotos são do Norte da Holanda, antes do verão europeu, onde mais de 10 mil hectares são dedicados ao cultivo dessas flores delicadas chamadas tulipas.



A paisagem holandesa em maio é um caleidoscópio de cores com as tulipas estourando em vida.


Os bulbos foram plantados no final de outubro e início de novembro, e estas criações coloridas estão agora prontas para serem colhidas e vendidas em buquês em floriculturas e supermercados.


Você sabia que mais de três bilhões de tulipas são plantadas a cada ano na Holanda e dois terços das flores vibrantes são exportados, principalmente para os Estados Unidos e Alemanha?

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

INFORMAÇÕES PARA OS VIAJANTES

Recentemente a Polícia Federal mudou as normas a respeito de bens que podem ou não ser trazidos do exterior para o Brasil. Segue o texto oficial que os agentes de viagem receberam para repassar a seus clientes.


Informações Gerais aos Viajantes:

1. Bens que podem ser trazidos do exterior, em bagagem acompanhada, sem pagamentos de impostos.

Para não pagar impostos na chegada ao país, o viajante deverá respeitar limites de valor (quota de isenção) e limites quantitativos, correspondentes à via de transporte utilizada.

(Ver item 3 - limites de valor e item 4 - limites quantitativos).

Independentemente destes limites, são livres de impostos:

• livros, folhetos e periódicos;
• bens de uso ou consumo pessoal que o viajante possa necessitar para uso
próprio;
• bens nacionais ou nacionalizados que estejam retornando ao país.
2. Bens que NÃO podem ser trazidos do exterior como bagagem acompanhada e tratamento que estes bens recebem na chegada ao país.


Não se enquadram no conceito de bagagem veículos automotores em geral, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, motores para embarcação, motos aquáticas e similares, casas rodantes (motor homes), aeronaves e embarcações de todo tipo; e partes e peças destes bens.

3. Limites de valor (quota de isenção).

Além dos livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal, e bens nacionais ou nacionalizados que retornem do exterior (ver item 1 – bens isentos), o viajante procedente do exterior, que não ultrapassar nenhum limite quantitativo, tem direito à isenção para bens trazidos em sua bagagem acompanhada, até o valor de:

• US$ 500,00 (quinhentos dólares) quando ingressar por via aérea ou marítima;
• US$ 300,00 (trezentos dólares) quando ingressar por via terrestre, fluvial ou lacustre.

1 Bagagem acompanhada: a que o viajante levar consigo e no mesmo meio de transporte em que viaje, exceto quando vier em condição de carga.

2 Artigos de vestuário, higiene e demais bens de caráter manifestamente pessoal, em natureza e quantidade compatíveis com as circunstâncias da viagem.

3 Neste caso, bens nacionalizados são aqueles bens de origem estrangeira que o viajante possa comprovar sua prévia e regular importação.

Atenção: Os bens de uso ou consumo pessoal isentos incluem apenas roupas, calçados, óculos, um relógio usado, uma máquina fotográfica usada, um telefone celular usado, por exemplo. Não são isentos notebooks e filmadoras.

Atenção: É importante observar que além do limite de valor, existem limites quantitativos a serem observados para ter direito à quota de isenção.

(Ver item 4 - limites quantitativos)

Atenção: Bens não enquadrados no conceito de bagagem, se trazidos por viajante,
submetem-se ao Regime de Tributação Comum. (Ver item 11 -Regime de Tributação
Comum).

4. Limites quantitativos.
Para se ter direito à isenção de impostos para bens adquiridos no exterior e trazidos em bagagem acompanhada, o viajante deve observar quantitativos que variam de acordo com a via de transporte utilizada.

Na via aérea ou marítima os limites são:

a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;
b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
d) fumo: 250 gramas, no total;
e) bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 10,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais
do que 10 unidades idênticas4; e
f) bens não relacionados nos itens “a” a “e”: 20 unidades, no total, desde que não
haja mais do que 3 unidades idênticas.

Na via terrestre, fluvial ou lacustre os limites são:

a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;
b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
d) fumo: 250 gramas, no total;
e) bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 5,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas;
f) bens não relacionados nos itens “a” a “e”: 10 unidades, no total, desde que não
haja mais do que 3 unidades idênticas.

5. Tratamento de bens que excedem o limite de valor (quota) de isenção.
Caso o valor dos bens adquiridos no exterior e trazidos ao país como bagagem acompanhada ultrapasse a quota de isenção, mas o viajante não ultrapasse os limites quantitativos, será devido imposto sob o Regime de Tributação Especial (RTE) calculado à alíquota de 50% sobre o valor que exceder US$ 500,00 (para via aérea ou marítima) ou US$ 300,00 (para via terrestre, fluvial ou lacustre).

Exemplo: bens tributáveis no valor de US$ 600,00, na via aérea, pagarão impostos
calculados da seguinte forma:

US$ 600,00 (valor dos bens) – US$ 500,00 (isenção via aérea) = US$ 100,00 x 50%
(alíquota do imposto) = US$ 50,00 = imposto a pagar (convertido em reais ao câmbio do
dia) ;

Atenção: Note que para fazer jus a este tratamento tributário, os bens tributáveis não podem exceder os limites quantitativos. (Ver item 4 - limites quantitativos e item 6 – tratamento de bens que excedem os limites quantitativos).

4 Entende-se por mercadorias idênticas aquelas que são iguais em tudo, inclusive nas suas características físicas, qualidade e reputação comercial. Pequenas diferenças na aparência não impedirão que sejam consideradas idênticas, se em tudo o mais se enquadrarem na definição.

6. Tratamento de bens que excedem os limites quantitativos.

Neste caso, os bens que excederem limite quantitativo ficarão retidos pela Receita Federal do Brasil e estarão sujeitos ao Regime de Tributação Comum.
Isto significa que para liberação destes bens, o interessado deverá providenciar os mesmos trâmites aos quais estão sujeitas as importações realizadas por empresas importadoras, com o registro de uma declaração eletrônica no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Existem requisitos legais para o registro desta declaração que incluem, entre outros, habilitação do interessado junto à Receita Federal do Brasil, anuências específicas de outros órgãos de controle das importações, além do pagamento de todos os tributos federais e estaduais que incidem sobre uma operação de importação comum.

Atenção: o regime de tributação comum é um procedimento que pode oferecer grau de dificuldade elevado para pessoas não habituadas a utilizá-lo e depende de cohecimentos específicos. Evite ultrapassar os limites quantitativos estabelecidos em nossa legislaçãopara utilização do Regime de Tributação Especial de bagagem (RTE).

7. Obrigatoriedade da apresentação de declaração de bagagem na chegada ao País.

Todo o viajante maior de 16 anos deve preencher e apresentar individualmente a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) devidamente assinada. As instruções de preenchimento constam no próprio formulário.

8. Apresentação de Declaração de Bagagem Acompanhada de forma incompleta ou inexata, ou opção indevida pelo canal “nada a declarar”.
Além da cobrança do imposto devido, será aplicada multa de cinquenta por cento do valor excedente ao limite de isenção, sem prejuízo de outras sanções penais, quando for o caso.

9. Impossibilidade de soma dos limites de isenção (quotas) individuais.
Os limites de isenção são pessoais e intransferíveis. Não é possível a um casal, por exemplo, somar suas quotas pessoais para trazer um bem de valor superior ao limite de isenção individual sem o pagamento de impostos.

10. Intervalo de tempo mínimo para utilização da quota de isenção.
A quota de isenção pode ser utilizada uma vez a cada intervalo de um mês. Assim, se um viajante utilizou a isenção em determinado dia, somente terá direito a nova quota de isenção a partir do dia correspondente do mês seguinte. Exemplo: ao utilizar a quota de isenção no dia 10 de abril, somente terá direito a nova quota a partir do dia 10 de maio.

11. Regime de Tributação Comum: no caso de bagagem de viajantes, é o regime aplicável nos seguintes casos:

• Bens de importação proibida sob o Regime de Tributação Especial de bagagem: veículos automotores em geral, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, motores para embarcação, motos aquáticas e similares, cassas rodantes (motor homes), aeronaves e embarcações de todo o tipo, além de partes e peças destinadas a estes bens.
• Bens que ultrapassarem os limites quantitativos mencionados no item 6 – bens que excedem os limites quantitativos.
Isto significa que para liberação destes bens, o interessado deverá providenciar os mesmos trâmites aos quais estão sujeitas as importações realizadas por empresas importadoras, com o registro de uma declaração eletrônica no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Existem requisitos legais para o registro desta declaração que incluem, entre outros, habilitação do interessado junto à Receita Federal do Brasil, anuências específicas de outros órgãos de controle das importações, além do pagamento de todos os tributos federais e estaduais que incidem sobre uma operação de importação comum.

Atenção: o regime de tributação comum é um procedimento que pode oferecer grau de dificuldade elevado para pessoas não habituadas a utilizá-lo e depende de conhecimentos específicos. Evite ultrapassar os limites quantitativos estabelecidos em nossa legislaçãopara utilização do Regime de Tributação Especial de bagagem (RTE).

12. Compras realizadas em Duty Free Shop:

As compras realizadas no Free Shop de chegada no Brasil não contam no limite (quota) de isenção de bens adquiridos no exterior. Passageiros que desembarcam no País podem realizar compras adicionais no Duty Free Shop de chegada com isenção de impostos até o valor limite de US$ 500,00 por pessoa. Este valor é independente de outras isenções concedidas à bagagem de viajante.

Atenção: Somente têm direito a esta isenção as compras realizadas no Duty Free Shop de chegada no País. Compras realizadas em Free Shop no exterior, a bordo do avião ou embarcação ou no Free Shop de saída do Brasil, somam-se aos demais bens adquiridos noexterior para fins de tributação.

13. Comprovação da saída do país de um bem adquirido anteriormente à viagem:

A Receita Federal do Brasil não emite qualquer documento para comprovação da saída de bens ao exterior constantes de bagagem de viajante. Quando do retorno de bens ao país o viajante poderá comprovar sua procedência por qualquer meio idôneo, como por exemplo:
• no caso dos bens estrangeiros adquiridos no Brasil, a comprovação poderá ser feita mediante a apresentação da Nota Fiscal, emitida por estabelecimento domiciliado no País;
• No caso de bens adquiridos no exterior e trazidos para o País em outra viagem, a comprovação far-se-á mediante apresentação da DBA devidamente desembaraçada, contendo a descrição detalhada do bem;

14. Valoração dos bens adquiridos no exterior pelo viajante:

O valor dos bens adquiridos no exterior será aquele constante da fatura ou documento equivalente. No caso de não apresentação deste documento, ou sua inexatidão, serão utilizados catálogos, listas de preços ou outros indicadores de valor.

Atenção: a declaração de valores inexatos sujeita o infrator ao pagamento de multa decinquenta por cento do valor excedente ao limite de isenção, sem prejuízo de outrassanções cabíveis, inclusive penais.

15. Porte de valores em espécie (dinheiro:

Se o viajante portar valores em espécie, na entrada ou na saída do país, em montante superior a R$ 10.000 ou o equivalente em outra moeda, deverá apresentar declaração de porte de valores (e-DPV) formulada através da internet. Nesta situação, a fiscalização aduaneira verificará a exatidão da declaração e exigirá documentos específicos que comprovem a aquisição lícita dos valores.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

CARTES POSTALES DE PARIS

No Museu Maillol você tem a chance de ver alguns modelos em gesso de suas famosas esculturas de bronze.

Os cartazes dos shows e peças de teatro dão um pouco de cor ao metrô parisiense.

As vitrines das lojas de biscoitos e chocolates são uma verdadeira tentação.

O Sena com suas barcaças é um oásis de tranquilidade cortando Paris.

Lá em cima da colina a igreja de Sacre-Coeur pode ser vista de todos os cantos da cidade.

O macarron de frutinhas vermelhas do Deux Magots é feito especialmente pelo Pierre Hermé.

Uma ruela no Marais com um campanário antigo ao fundo é a imagem da tranquilidade.

Parece a vitrine de uma loja de brinquedos, mas na verdade é uma sex-shop!

As escadas rolantes externas do Centre Pompidou permitem que você veja toda a vizinhança do museu.

No último andar do Pompidou as estátuas de bronze ficam em meio a espelhos d'água.

A arcada da igreja de St. Germain des Près dá para uma linda praça cheia de lojas e restaurantes.

Lá em Paris os cachorrinhos estão por todos os lados em lojas e restaurantes. São muito bem comportados e ninguém reclama da sua presença!

A arquitertura da cidade é única, com poucos prédios com mais de seis andares.

sábado, 23 de outubro de 2010

PARIS NO OUTONO, NADA MELHOR!

Se uma ida a Paris em qualquer época do ano é muito boa, no outono então nem se fala. Dias lindos, céu muito azul, temperaturas bem amenas, uma passeata ou outra para agitar, e um mundo de novidades para serem descobertas.

Desta vez fiquei hospedado por cinco dias no imenso Hotel Concorde-Lafayette, por conta de um congresso no Palais de Congrès que é unido a ele. Com 190 metros de altura, é o maior hotel da França com 950 quartos decorados sem muito charme - trata-se de um hotel para executivos - mas com banheiros grandes e recém-reformados.

Localizado em Porte Maillot, ao lado do Bois de Boulogne e a dois passos do Arco do Triunfo, o hotel tem no subsolo um grande shopping-center cheio de boas lojas como GAP, Diesel e Cartier. No 33º andar há um bar panorâmico com a vista mais bonita de Paris. Vale à pena tomar um champanhe, esperar o anoitecer e ver a Cidade Luz se acendendo.

À sua volta descobri dois ótimos restaurantes:

Le Congrès - Grande e badalado, cardápio bem variado, mas o forte são os frutos do mar servidos naquelas grandes bacias cheias de gelo. Lagostas e camarões incríveis! É da mesma cadeia do conhecido Chez Andre.

Le Sud - Pequeno e aconchegante, decorado como se fosse um jardim mediterrâneo, cheio de plantas e passarinhos que cantam. Comida provençal muito boa, serviço rápido e bem barato.

Os museus:

No Centre Pompidou, além do variadíssimo acervo de obras de arte contemporâneas revi a mostra do mexicano Gabriel Orozco que já havia visto no MoMA ano passado e visitei a retrospectiva do Arman, fundador do Nouveau Realisme.

Na praça em frente ao museu conheci a reprodução do atelier do grande escultor Constantin Brancusi, romeno que morou em Paris de 1904 até sua morte em 1957, doando muitas esculturas e todo o seu material de trabalho para o governo francês. A arrumação desarrumada do atelier dá a impressão que o próprio Brancusi vai aparecer a qualquer momento.

No Museu Marmottan-Monet e no Grand Palais o assunto é um só: Claude Monet. As duas exposições simultâneas são ótimas e imperdíveis. Tem que comprar entrada com antecedência e hora marcada, se não você não entra.

No Museu Maillol "Os Tesouros dos Médicis" mostra objetos de arte, quadros e jóias amealhados pela famosa família nobre cheia de rainhas e papas, tudo de uma riqueza impressionante.
E você de quebra ainda pode ver as várias esculturas do Maillol espalhadas pelo seu próprio museu.


No Museu de Arte Moderna a exposição agora é do Basquiat, uma grande retrospectiva do famoso artista "underground" americano dos anos 80 que morreu tão jovem. As obras ficam expostas até 30 de janeiro.


Restaurantes recomendados:

Ali perto, na rue du Cherche Midi, uma boa opção para um almoço leve e gostoso é o restaurante Matteo & Paola, que oferece pratos feitos com produtos orgânicos muito gostosos. E você ainda pode comprar vários produtos para levar. Bom e bem barato.

Se você gosta de ópera, um programa divertido é jantar no Bel Canto, onde os jovens garçons e garçonetes são estudantes de canto e interpretam árias de óperas famosas enquanto você janta. Um preço único de $ 75 euros inclui entrada, prato principal e sobremesa, bebidas à parte. Tem que reservar porque fica lotado.

Muito bom é o Benoit, restaurante criado em 1912 por um açougueiro que gostava de cozinhar e que em 2005 foi "adotado" pelo chefe Alain Ducasse para perpetuar a tradição da melhor culinária tradicional de bistrô, aliada às novidades da era moderna. Pratos bem servidos, receitas autênticas, carta de vinhos perfeita em um ambiente que nos remete a um passado de bom gosto e classe, com preços bem razoáveis para um lugar tão elegante. As sobremesas são um caso à parte: a foto é do "souflée grand marnier" que eu comi, hum...

Um visita a Paris não fica completa sem uma ida ao Café de Flore, tradicional brasserie onde Simone de Beauvoir e Sartre pontificavam com os intelectuais da época. O cardápio não é muito extenso, mas as saladas, omeletes e as porções de foie gras e salmão defumado são bem fartas e perfeitas para um lanche no meio da tarde ou de madrugada.

Quem gosta de doces faz a festa em Paris: em todos os quarteirões você encontra várias padarias com vitrines tentadoras. Tortas, tartelettes de frutas, bolos de chocolate, croissants recheados, enfim, há pouco espaço aqui para descrevê-los. Na rue Bonaparte fica o melhor "patissier" da cidade, o Pierre Hermé, que em sua lojinha que mais parece uma joalheria vende agora velas com cheiro de doces...

Como acontece todos os anos, pegamos uma greve em Paris! Uma interminável passeata tomou conta da rue de Rennes durante horas, unindo estudantes, professores, médicos, auxiliares de enfermagem, bombeiros, policiais (desfilando e tomando conta da multidão), ferroviários, aeroviários e muito mais. A TV disse que eram mais de 3 milhões de pessoas!

Aproveitando essa pausa obrigatória entramos no Café Cassette, na esquina da mesma rua do Hotel de l'Abbaye, para aonde nos mudamos e tomamos calmamente um Sancerre Rouge, leve e perfumado. Em férias você não pode deixar uma greve atrapalhar a sua vida!

Uma curiosidade:

O número de pessoas que se suicidam no metrô de Paris é tão grande que a prefeitura resolveu colocar paredes de vidro ao longo das plataformas de várias estações maiores, com portas que só abrem junto com as portas dos trens.

Em pouco mais de um ano o número de suicidas diminuiu bastante e agora a novidade será aplicada em todas as outras estações. Mas e a Torre Eiffel e o mirante do Arco do Triunfo? Vão envidraçá-los também?

E quem quiser de afogar na fonte da praça St. Sulpice e se atirar no Sena?

Sugestão para um bom lanche: passeie pela rue de Buci e compre uns queijos, umas linguiças, uma garrafa de vinho e faça a festa!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

POSTALES DE CHILE

A piscina do Grand Hyatt de Santiago é maravilhosa.

O hall do Hyatt é circular e bem moderno.

À noite parece cenário de filme de ficção científica.

O vulcāo Licancabur está sempre presente.

O Vale da Lua mais parece Marte com seus cânions.

A solidão e o silêncio nas dunas do Vale da morte.

Terra ou Lua?

A igreja e o campanário de Tacameo.

As cores do Salar de Atacama ao entardecer.

As lhamas são muito engraçadas, mas cuidado porque elas cospem!

A Laguna de Miniques e suas cores.

As típicas flores amarelas da primavera no Atacama.

Em San Pedro as empanadas são ótimas.