sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CURTINDO NOVA YORK ABAIXO DE ZERO!

Nada como trocar o calor abafado do Rio de Janeiro pela temperatura abaixo de zero de Nova York! Foi exatamente isso o que eu fiz durante o Carnaval, passando nove dias curtindo o frio, a neve, os museus, os shows, as compras e os restaurantes! Uma programação intensa, sem dúvida, mas sensacional!

Dois espetáculos únicos:

Eric Clapton e Jeff Beck ao vivo no Madison Square Garden lotado! Os dois mais famosos guitarristas do mundo mostraram que continuam firmes e fortes apesar do tempo que passou. Primeiro tocou o Jeff, depois o Eric e no final os dois juntos, levando a platéia ao delírio. Três horas de pura emoção que bem valeram os salgados preços dos ingressos. Uma apresentação inesquecível.

Kings of the Dance, no New York City Center, reunindo só homens, primeiros bailarinos de várias companhias de balé da Inglaterra, França, Russia e Estados Unidos. Fizeram só três apresentações pois é difícil reunir numa única cidade os talentosos rapazes que passam a vida dançando nos melhores teatros do mundo . Na frente da foto o brasileiro Marcelo Gomes, do American Ballet Theatre com o russo Denis Matvienko num "pas de deux" que fez a platéia vibrar.

Dois repetecos:

Assisti à nova montagem de Hair, que vi quando ainda era encenada Off-Broadway há mais de 30 anos! Apesar do rock-musical ter se tornado uma peça de época - e que época legal! - continua alegre, vibrante e engraçado. A maioria das canções, que eu sei de cor, ainda faz o público aplaudir em cena aberta. No final todos são convidados a subir ao palco e a dançar com o elenco, e essas cenas agora são filmadas e postadas no site do show. A platéia adora o final do primeiro ato quando todo o elenco fica pelado em cena, motivo de escândalo em 73 e de satisfação em 2010!

Vi o musical "A Little Night Music", só com valsas do Stephen Sondheim, com a deslumbrante Catherine Zeta-Jones e a incrível Angela Lansbury.
A peça é baseada no filme do Ingmar Bergman, "Sorrisos de uma noite de verão" e mostra as confusões extra-conjugais da nobreza sueca. Em 1973 eu assisti à montagem original com a atriz Glynis Johns, e era bacana ver o público sair do teatro entoando "Send in the clowns", canção que se tornou grande sucesso popular. Agora sai todo mundo de boca aberta diante da beleza da Zeta-Jones!

No B.B.King Blues Club, fui ao brunch com o show do famoso Gospel Choir, programa perfeito para esquentar uma gélida manhã de domingo. Dois bufês com comida "creole" para todos se empanturrarem de "gumbo" , "jambalaya" e outras delícias da gastronomia de New Orleans já eram suficientes para garantir a animação, mas o grupo de negros com suas vozes espetaculares cantando músicas religiosas e populares como "When the saints go marchin' in" arranca aplausos e gritos da pláteia sem parar. Hallellujah!

Uma apresentação rara no Birdland: a cantora Robin McKelle, que despontou na Europa, onde seu primeiro disco foi um dos mais vendidos de 2007. Influenciada pela leveza da Ella Fitzgerald e o sentimento da Sarah Vaughan, a moça tem talento de sobra. Do "scat" rápido às baladas, da música popular ao "ryhtm 'n' blues", passando por suas próprias composições, Robin deu um show de versatilidade.

No MoMA uma mostra imperdível: Tim Burton e suas criações para o cinema. Você vê de perto desde a roupa do Edward Scissorhands ao macacão da Mulher-Gato do Batman, expostas ao lado de mil modelos e desenhos de personagens estranhos criados pela imaginação do genial cineasta. Mas atenção, pois para ver a exposição você tem que respeitar o horário marcado automaticamente na hora da compra da entrada geral do museu. E não pode furar fila!

No quinto andar uma exposição bastante diferente com as obras de Gabriel Orozco, o artista mexicano considerado um dos mais importantes do momento. Cranios desenhados a lápis, várias esculturas elaboradas a partir de objetos comuns, e uma inacreditável ossada de baleia pendurada do teto. Mas o que deixa todo mundo boquiaberto é uma simples caixa de sapato aberta e vazia jogada logo na entrada, que você pensar ter sido esquecida - nada disso! É uma obra de arte!

Na Asia Society está acontecendo uma importante mostra de artes do antigo Vietnam, com belíssimos exemplos de esculturas e objetos que nunca foram vistos na América antes.
As peças fazem parte dos acervos de dez museus vietnamitas e ao percorrer o museu você viaja do primeiro milênio Antes de Cristo ao século 17.
Estão expostas ainda cerâmicas que estavam num navio naufragado no século 15 que só foi descobrto por mergulhadores em 1990.

No Onassis Cultural Center na Olympic Tower, que eu não conhecia, uma pequena exposição gratuita muito interessante: as origens dos ícones de El Greco. São muitas obras de vários pintores de ícones sagrados de Creta dos séculos 14 e 15 expostos ao lado de seis pinturas de Domenikos Theotokopoulus, o grego, lindas. Entre elas a Coroação da Virgem, a mais bonita de todas.


No pequeno mas perfeito Jewish Museum acontece a exposição "Alias Man Ray, The Art of Reinvention" que vai até dia 14 de março exibindo não só as famosas e bem conhecidas fotografias em preto e branco mas também quadros, esculturas, filmes e poesias do vanguardista Man Ray.


Novidades gastronômicas:

No imenso Time Warner Building, no Columbus Circle, dois novos restaurantes:

Porter House, no quarto andar, oferecendo carnes da melhor qualidade, além de muitas saladas, peixes e frutos do mar grelhados. O crab cake (bolinho de caranguejo) é dos melhores que já comi, e a tradicional sopa "clam chowder" tem uma versão apimentada com tomate muito boa. Ótima carta de vinhos, preço bom e vista linda do Central Park.

A Voce, no terceiro andar, é a sensação do momento - se você não reservar com alguma antecedência não consegue mesa. Italiano fino mas sem frescuras, decoração moderna e bonita, serviço perfeito e comida deliciosa, nada cara.
De entrada comi "Cassoncini", pequenos pastéis recheados de ricota e espinafre, bem leves, seguidos do espaguete Chitarra, com pedaços de caranguejo. No bar, enquanto sua mesa é preparada, a brasileira Maia serve ótimos Cosmopolitans.

Ainda no Columbus Circle, no topo do Museum of Arts & Design, acabou de abrir o Robert, também com vista espetacular de suas vidraças do chão ao teto. Eu não cheguei comer lá, mas a crítica especializada diz que por enquanto a vista é bem melhor que a comida. Espero que na próxima ida à Nova York ele já esteja no ponto certo.

Do outro lado do Central Park também já está funcionando no museu Guggenheim o pequeno restaurante The Wright, com decoração moderníssima seguindo as curvas do prédio. Com esse a crítica foi mais amena, mas eu prefiro esperar para ver.

O Bread, no Soho, pequeno e moderninho, é uma ótima opção para uma refeição boa e barata. Saladas, sanduíches, sopas e outras comidinhas fazem do lugar um ponto obrigatório da garotada local, principalmente depois que apareceu numa série de TV. Fica no 20 da Spring Street.

Os restaurantes de sempre:

La Bonne Soupe, agora todo novo depois do incêndio do ano passado. A "soupe a l'oignon" e a "brandade" de bacalhau continuam gostosas. Bom e barato.

Le Benoit, onde dessa vez comi "skate wing" à milanesa - asa de arraia, pode? Pois é uma delícia!

Milos, o grego favorito das celebridades, com seus peixes inteiros grelhados e crab cakes deliciosos.

Bice, sempre animado e cheio de brasileiros. Comida e serviço de primeira.

Dovetail, em frente ao Museu de História Natural, chique, discreto e caro, já falei dele aqui. Continua excelente.

Imperdível é o brunch aos domingos no Pastis, no Meatpacking District. Muita gente bonita, fila na porta, reserva obrigatória, garçons malabaristas, comida francesa gostosíssima e um badalo sem fim. Parece que você está em Paris.
E depois nada melhor que fazer a digestão passeando pela High Line, o tal viaduto que em vez de ser demolido foi transformado em parque suspenso. Só mesmo em Nova York...

Se você é chocólatra inverterado, faça uma pausa nas compras no Saks Fifth Avenue e vá até o quinto andar se deliciar no Charbonnel et Walker Chocolate Café, da tradicional empresa inglesa que faz chocolates desde 1875. Chocolate quente, musses, tortas, doces, bombons, trufas, enfim, tudo o que você puder imaginar. Cheio de pingentes de cristal coloridos, o balcão tem uma esteira rolante por onde passam os doces na sua frente e num canto uma fonte que jorra chocolate!

De volta ao passado

Este boteco que fica na esquina da rua 55 com 6ª Avenida é o Astro, onde eu vou há trinta anos quando dá muita vontade de comer o típico breakfast americano: ovos mexidos com bacon, hashed brown potatoes, linguiçinhas fritas e tudo o mais que o colesterol adora! O serviço é rápido, os garçons simpáticos, a comida honesta (tem café, almoço e jantar) e os preços baratíssimos. E no final você leva a notinha e paga no caixa, como antigamente, deixando sempre um troco na mesa. Parece que o tempo parou dentro do Astro, o que é sempre muito bom!

E as compras?

Nunca vi tanto brasileiro carregando sacolas pelas ruas de Nova York como nesses dias de fevereiro. Algumas eram da Diesel, mas maioria era da Century 21, que vende roupas com bons descontos, seguidas da Abercrombie & Fitch, a loja de camisetas e jeans sempre com fila na porta dobrando a esquina da rua 56 que é uma verdadeira boate: escuridão total e música aos berros! E garotões sem camisa ficam fazendo pose na entrada, mesmo no frio, para alegria das meninas!

O sucesso é tanto que a empresa já vai abrir outra loja parecida duas quadras abaixo, a Hollister, que também usa e abusa da sensualidade para vender roupas para jovens.

Uma loja engraçada: a francesa Longchamps, em pleno Soho, com projeto de design ecologicamente correto, iluminação natural, escadarias de formas sinuosas, tudo bolado pelo arquiteto inglês Thomas Heatherwick. E já que você foi até lá aproveite para comprar algum dos muitos artigos de couro de primeira qualidade como bolsas, malas, sacolas desdobráveis, chaveiros, pastas masculinas e agora uma coleção completa criada pela modelo Kate Moss.

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Uma boa dica: na saída do show do Eric Clapton no Madison Square Garden você bem pode imaginar a multidão aflita para pegar táxi com a temperatura abaixo de zero! Em vez de ficar na frente do estádio, andei até a Broadway e logo um carrão preto novinho parou na minha frente: era um dos muitos táxis de empresas particulares que cobram por percurso, 10 dólares até o hotel Blakely na rua 55, um pouco mais caro que a corrida comum, mas muito seguro e com um motorista falando inglês correto e bem educado.

Também numa tarde estava difícil conseguir um táxi no Soho e logo outro carro preto apareceu, cobrando 20 dólares até o hotel, mais barato que o táxi comum. E todos tem o mesmo registro com a foto do motorista igual aos táxis amarelos, dentro da maior legalidade. Os motoristas dão sempre o cartão e você pode ligar a qualquer hora do dia e da noite. As empresas são a Lincoln Town Car Service (516 343-6164) e a City Start Limousine (917 797-1496), que fazem também traslados do aeroporto e qualquer passeio pela cidade. Fiquei freguês!

Até a próxima...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

UMA VIAJANTE MUITO PEQUENININHA!

Quando eu postei aqui no blog a notícia do nascimento da minha neta Antonia, eu escrevi que ela teria um futuro cheio de viagens!

Pois não é que a pequenininha já vai fazer seu primeiro vôo de avião? Mamãe Bia, que é consultora de moda e tem clientes pelo Brasil afora, vai a Belo Horizonte para resolver assuntos de trabalho e a Antonia vai também!

Com exatos 49 dias de vida a bonitinha - acompanhada também da avó Marília - vai voar de WebJet na ida e de GOL na volta, iniciando assim uma promissora carreira de viajante! E as passagens foram emitidas pelo vovô Luizinho que ficou até emocionado!

Aliás, a Antonia tem a quem puxar: papai Pedro e mamãe Bia sempre que podem embarcam para o exterior. João e a própria Antonia já andaram pelos Estados Unidos e Europa na barriga da mamãe. A madrinha Luiza então, nem se fala: acabou de chegar do Egito, Jordânia e Israel e já está em Nova York, devidamente acompanhada da mãe Denise e do Vovô Viajador que por sua vez acabaram de chegar de Berlim e Paris!

Vá em frente Antonia querida, que o mundo é vasto e espera por você!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

CONHECENDO VANCOUVER

Cercada de mar pelos três lados do estreito da Geórgia e encravada aos pés da cordilheira Coast Mountains, Vancouver é a maior cidade da província da Columbia Britânica, com meio milhão de habitantes e um dos melhores climas do Canadá. Seus cenários naturais são espetaculares e é lá que estão acontecendo as Olimpíadas de Inverno de 2010.

Na ponta da península fica o Stanley Park, uma antiga reserva militar transformada em 405 hectares de árvores, lagos e lazer junto à costa, ótimo para passear de bicicleta, alugada lá mesmo. Toda a costa é servida por linhas de barcos que proporcionam ótimos passeios com as melhores vistas de Vancouver.

As barcas que vão até a baía de False Creek fazem uma parada providencial na ilhota de Granville, que tem vários restaurantes simpáticos, e depois seguem até o Science World, um domo geodésico projetado pelo norte-americano Buckminster Fuller para abrigar o Museu de Ciências.

Uma das coisas mais divertidas para se fazer em Vancouver é passear de barco para conhecer o litoral e ver de perto as baleias. Há poucos quilômetros da costa você já vê as orcas, também conhecidas como baleias assassinas.

O passeio dura três horas, os barcos partem do cais central da cidade de Victoria e o bilhete custa 70 dólares canadenses por pessoa. Os imensos mamíferos geralmente já são vistos depois de 45 minutos de navegação, e como o barco fica circulando você consegue tirar ótimas fotos.

Você também pode ver as orcas na viagem de ferry-boat entre Vancouver e a ilha Victoria. A BC Ferries sempre oferece nos meses de verão uma apresentação gratuita durante a viagem com um profissional especializado em baleias que fala sobre os mamíferos e ajuda os passageiros a localizá-los nas águas geladas.

Ao contrário de Vancouver, localizada no continente, Victoria é uma ilha, daí o transporte entre as duas cidades ser feito por esses confortáveis barcos que tem restaurante, café e loja de conveniência. Um bilhete de ida custa 13 dólares canadenses, a viagem dura cerca de uma hora e meia e você desembarca na estação Swartz Bay. Lá é só pegar um dos ônibus de dois andares e começar a descobrir a cidade.

No centro de Victoria, o prédio do Parlamento da Colúmbia Britânica é a construção mais famosa. Com mais de cem anos, tem estilo clássico e dimensões que chamam bastante a atenção, pois só a fachada tem 150 metros de extensão.
Belo por fora e por dentro, o Parlamento pode ser visitado com acompanhamento gratuito de guias, de meia em meia hora.

Outra construção imponente é o Hotel Empress, ao lado do Parlamento, construído no início do século passado, com mais de 450 quartos. Artistas, celebridades e membros da família real britânica freqüentemente se hospedam lá.

A poucas quadras do hotel fica Chinatown, uma área diferente cheia de lojinhas e restaurantes. Não deixe de caminhar pela Fan Tan Alley, uma apertada passagem de 200 metros de extensão por apenas um metro e meio de largura, conhecida como a rua mais estreita do Canadá!

Não deixe de visitar a Catedral Christ Church, uma das maiores igrejas do país. Localizada algumas quadras atrás do Parlamento, ela tem estrutura de pedra e arquitetura em estilo gótico. No interior o que mais impressiona é o altíssimo teto, iluminado por grandes vitrais.

Deep Cove é um dos pontos mais bonitos de Vancouver, e o melhor é que fica a apenas 30 minutos de Downtown – acessível pelo eficiente transporte público da cidade. Fica num vale de montanhas margeado pelo mar e pontilhado de casas escondidas no meio da floresta.

A paisagem é deslumbrante, com o mar à volta das montanhas com densas florestas. Só famílias ricas moram nessa região em mansões de frente para o mar em meio às árvores. A parte urbana é pequena e se limita a poucos quarteirões com comércio de pequenas lojas, bares e restaurantes.

Outro símbolo de Vancouver é o bairro de Gastown, surgido em torno de um antigo "saloon" fundado em 1867 e que é hoje um charmoso aglomerado de lojas, cafés e galerias. Próximo dali, na rua Robson, estão butiques de sofisticadas grifes internacionais.

O bairro lembra Londres, com prédios de tijolinho construídos no início do século 20, postes antigos pintados de preto e as ruas com calçamento de cerâmica vermelha. É a parte preferida dos turistas que adoram tirar fotos e comprar nas diversas lojas de souvenires. Há vários bares, cafés e restaurantes bem simpáticos, o que é perfeito para passar algumas horas bem agradáveis.

Esta é uma das regiões mais antigas de Vancouver. Os prédios foram restaurados a partir dos anos 70 porque mais de 400 construções anteriores a esta época foram destruídas pelo grande incêndio de 1886. Após a tragédia a cidade foi totalmente refeita e hoje o que se vê são prédios bonitos e novos, mas mantendo a arquitetura antiga.

A maior atração do bairro é o famoso relógio à vapor, fabricado em 1875 e restaurado em 1977, que continua a marcar as horas e as meias-horas com a peculiar precisão britânica, apitando como um trem e soltando a maior fumaceira!
Não há quem não tire uma foto!


Para fazer um bom passeio, pegue um dos tróleis vermelhos que circulam pela cidade e permitem que você desça em vários pontos para visitar e embarcar de volta em outro trólei. E se você tiver mais tempo e coragem, conheça mais a região fazendo um vôo de 90 minutos num dos muitos hidroaviões que voam até os fiordes e alguns vilarejos mais afastados.

No verão, se você for mais ousado, conheça a Wreck Beach, uma das maiores praias do mundo onde roupa de banho é opcional. Mas não se preocupe: a parte dos nudistas é bem demarcada.

Onde se hospedar:

Pan Pacific – Localizado no complexo Canada Place à beira do mar, também com vistas espetaculares. Os quartos tem banheiras de mármore e os lençóis são italianos. Diárias começam em USD 203.00.

Fairmont Waterfront – Um ótimo hotel onde os quartos tem janelas do chão ao teto para apreciar a vista deslumbrante do porto ou do mar. Diárias a partir de USD 240.00.

Wedgewood Hotel & SPA
– Localizado em Gastown, as suítes da cobertura dão para as cachoeiras da Robson Square, uma espécie de centro cívico dentro de uma grande bolha, ligado à Vancouver Art Gallerie. Barato: USD 194.00 a diária.

Onde comer:

Salt Tasting Room oferece uma seleção de frios e queijos acompanhados por uma lista de vinhos sempre com boas novidades. Serve ainda carnes e pescados. Fica na Blood Alley, em Gastown. Bom e barato.

Cordero's – Famoso pelas ostras, cerveja e pratos bem fartos. Fica em Coal Harbour. Ótimo.

Teahouse – Bem elegante, este restaurante serve "fish and chips" – bacalhau ou salmão empanados com batata frita – enrolados em cones de papel encerado impressos como se fossem folhas de jornal.

Cascade Room – Na área de Mount Pleasant, serve batida de maracujá no mais puro espírito brasileiro! Menu variado. Barato e vive cheio.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

POSTCARDS FROM BERLIN

A Catedral St. Edviges e o Hotel de Rome na BebelplatzO cone de vidro da Galeries Lafayette é uma atração à parteO domo da Catedral de BerlinO altar principalO Museu Pergamon impressionaA moderna Embaixada da InglaterraMais exemplos da arquitetura arrojada da cidade