Se Veneza já era uma das capitais mundiais do mundo artístico por conta de seus muitos museus e prédios históricos, além da famosa Biennale, agora a cidade aquática ganhou mais um trunfo: o bilionário François Pinault, dono de um conglomerado de empresas que inclui entre outras coisas a grife Gucci e a casa de leilões Christie’s, abriu há alguns meses seu segundo museu em Veneza.
O Punta della Dogana, como o nome indica, fica na ponta de uma península na desembocadura do Gran Canale, no prédio que desde o século XV era a alfândega da cidade. A prefeitura lançou um concurso para cedê-lo a quem se dispusesse a construir ali um museu de arte contemporânea. O Palazzo Grassi, museu veneziano de Pinault, venceu a concorrência, desbancando candidatos como a fundação Salomon R. Guggenheim.
O arquiteto Tadao Ando foi contratado para reformar a antiga construção e as obras duraram 14 meses. Ele preservou a fachada externa mas inseriu entre outras coisas um cubo gigante de cimento polido dentro do interior triangular do prédio.
O Ponta della Dogana abriu as portas com a mostra “Mapping the Studio: Artists from the François Pinault Collection”, e as mais de 300 obras de arte ocupam não só o novo museu como também o Palazzo Grassi. Entre elas há trabalhos dos mais importantes artistas plásticos como Jeff Koons, Cindy Sherman, Richard Prince e Takashi Murakami, expostos ao lado de artistas em ascensão como Matthew Day Jackson, Adel Abdessamed, Wilhelm Sasnal, Rachel Harrison, Mark Grotjahn e Richard Hughes.
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quarta-feira, 31 de março de 2010
UM NOVO MUSEU EM VENEZA
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