sexta-feira, 29 de maio de 2009

BERLIM GOURMET

Dos cardápios tradicionais às invenções e criações diferentes da nova geração de chefes de cozinha, Berlim já se impôs no panorama gastronômico europeu.
Veja o que há de bom em matéria de culinária e anote para poder aproveitar bem na sua próxima viagem.


Os bons restaurantes:

RESTAURANT 44 – 44 Augburger Strasse – Tel. 220-100
Com serviço impecável e vista para a Kurfürstendamm, este restaurante do Swissôtel Berlin tem uma extensa carta de vinhos e ainda presenteia os clientes com chocolates feitos lá mesmo. As especialidades são o pato com molho de fígado e veluté de funcho, criações do chefe Danijel Kresovic.

HUGOS
– Budapester Strasse 2 – Tel. 2602-1263
Decoração em estilo contemporâneo e um menu degustação assinado pelo chefe Thomas Kammeier fazem deste restaurante um dos mais conceituados da cidade. Situado no 14º andar do hotel Intercontinental, ganhou recentemente uma estrela do Michelin.
E você pode comer lagosta canadense ou vitela recheada apreciando a vista panorâmica de 360º da cidade mais animada da Europa.

REMAKE – Grosse Hamburger Strasse 32 – Tel. 2005-4102
Cristiano Rienzner dirige a cozinha deste lugar que surpreende pelo cardápio inovador.
A maestria do chefe na combinação de ingredientes deve-se à sua passagem pelo El Bulli, a catedral gastronômica de Ferran Adrià, em Girona, na Espanha.

VAU – Jagestrasse 54, 55 – 202-9730
Em pleno centro histórico, este restaurante do chefe Kolja Kluberg tem também uma estrela do Michelin e oferece comida simples, mas sofisticada e deliciosa.

Os cafés:

WELLENSTEIN – Kurfürstendamm 190
No ponto mais fashion do bairro da moda, é ponto de encontro de modelos, fotógrafos e artistas em geral. Maior badalo!

EINSTEIN – Unter den Linde 42
Bebe-se aqui o melhor café da cidade. Venha comprovar isso e apreciar a coleção de fotos da Marilyn Monroe clicadas por Sam Shaw.


DRESSLER – Kurfürstendamm 207, 208
Um dos três cafés mais conhecidos desta rua de compras, perfeito para uma pausa entre uma loja e outra.


WIENER CONDITOREI CAFFEEHAUS Hohenzollerdamm 92

Deliciosas tortas de frutas e mil outros doces alemães podem ser encontrados neste antigo e tradicional café.

REINHARD’S – Kurfürstendamm 190
Sente-se nas mesinhas do lado de fora e veja a turma passar enquanto você toma um drinque e se delicia com as "gourmandises" locais.

As lojas exclusivas:

LUTTER & WEGNER
Vinhos selecionados, um restaurante e vários espaços de degustação fazem desta loja uma ótima referência culinária.

GALLERIES LAFAYETTE

Você não precisa ir a Paris: compre aqui mesmo os macarrons da Ladurée ou os chás da Mariages Frères. Na seção de comida gourmet você encontra de tudo.

KADEWE – Kaufhaus des Westens Tauentzienstrasse 21, 24

Um grande centro comercial com um andar inteiro de produtos gastronômicos. São mais de 15 seções com chás, queijos, vinhos, doce, e especialidades internacionais. Sem falar na padaria do Lenôtre...

BUTTER LINDNER – Ostpreussendamm 90, 92

A loja de comida mais especial de Berlim, onde você encontra produtos bem exclusivos para uma refeição bem especial.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

ENFRENTANDO TERREMOTOS E FURACÕES!

Na primeira vez que eu aterrissei na Cidade do México o aeroporto estava em greve e não havia um só carregador que pudesse pegar as malas do meu grupo. Por isso eu é que tive que tirá-las da esteira, colocá-las num grande trólei e arrastar a pilha de bagagem até o ônibus que nos levaria ao hotel. Eu era o guia de uma excursão de 45 pessoas, em sua maioria senhoras idosas, que eu já contei aqui. Quando terminei essa função, eu estava quase desmaiado e com a cabeça completamente oca por ter feito muito esforço naquela altitude toda.

Cheguei ao hotel, distribuí as chaves, fui para o quarto, abri o frigobar, peguei umas garrafinhas de uísque e entrei na banheira para relaxar. Dei um gole, fechei os olhos e de repente tudo tremeu! Pensei que aquele era o uísque mais forte que eu tinha tomado na vida, mas quando abri os olhos tudo parou. Fechei de novo e o tremor desta vez foi tão forte que a água da banheira transbordou! Que uísque que nada, era um terremoto! Saí pingando pelo quarto, telefonei para a portaria e me disseram para ficar debaixo da soleira de uma porta e esperar o próximo tremor! Que medo, principalmente porque o meu quarto era no 12º andar do Sheraton Maria Isabel. E vieram mais dois tremores, menores que os outros, mas o suficiente para derrubar coisas das prateleiras do banheiro.

E eu lá que nem uma estátua grega, pelado e paralisado entre o quarto e o banheiro, sem saber o que fazer. Graças a Deus os tremores pararam e eu me vesti e desci pelas escadas para ver se tinha acontecido algum dano sério. No lobby as pessoas circulavam como se nada tivesse acontecido, aquele entra e sai de turistas e empregados na maior tranqüilidade! Encontrei várias senhoras do grupo tomando drinques no bar e quis saber se não tinham ficado com medo do terremoto. “Terremoto? Que terremoto? Luiz, eu acho que você bebeu...” foi o que eu ouvi antes de falar com o gerente que explicou que os tremores pequenos (!) como aqueles eram sentidos nos andares mais altos, e que nos mais baixos (onde a turma estava) quase nada tremia. Nos sete dias seguintes eu senti vários outros temores, mas aí já estava escolado e não me apavorava mais...

Outra vez eu estava em Miami Beach nos dois últimos dias de outra interminável excursão da Stella Barros de 45 dias pelos Estados Unidos quando soubemos que um furacão estava chegando! A tempestade tropical ainda estava sobre as Bahamas, mas se deslocava rapidamente em direção da Flórida.

Mesmo ainda longe do continente, o vento era tão forte que empurrou todas as mesas, cadeiras e guarda-sóis para dentro da piscina do hotel, virando vasos e derrubando treliças! Quando fomos a pé para as últimas comprinhas, o vento de ré empurrava para a frente, nos fazendo correr mesmo sem vontade! Na volta, o vento de frente nos obrigava a fazer força para andar, e as sacolas tinham que ser seguradas junto ao corpo para não saírem voando! E várias saíram!

À noite na televisão os alertas eram cada vez mais freqüentes enquanto da janela do quarto eu via os coqueiros da praia balançando freneticamente, quase na horizontal, e o vento formava nuvens de areia que aos poucos iam cobrindo as ruas de branco! Nosso vôo estava programado para a tarde do dia seguinte, mas já corriam notícias de que o aeroporto ia fechar. Toca o telefone e era a própria D. Stella Barros, que também estava hospedada no mesmo hotel, pedindo para eu dar um pulinho no quarto dela.

Ela abre a porta, me faz entrar, nos serve duas boas doses de uísque e começa a bater papo como se nada estivesse acontecendo, enquanto eu via lá fora o céu cheio de clarões dos raios. Depois de mais de uma hora de conversa fiada ela se despede e me pede para trazer para o Rio “um pacote” dela cheio de folhetos e roupa suja. E quem era eu para recusar um pedido da dona da agência? No dia seguinte, na hora em que colocávamos as malas no ônibus em meio à maior ventania, surge o tal pacote trazido por um empregado: era um caixote enorme, do tamanho de uma máquina de lavar roupa! E lá fomos nós para o aeroporto, o ônibus chacoalhando pela força do vento, as árvores quase desfolhadas balançando muito, placas e pedaços de madeira voando, e todo mundo apavorado. O furacão desta vez estava chegando mesmo.

Não acreditei quando o rapaz do check-in disse que o vôo estava no horário e que sairia numa boa. Embarcamos e a decolagem foi das mais palpitantes, com o imenso Jumbo corcoveando bastante durante uns 10 minutos. Depois a coisa acalmou e viemos tranquilamente até o Rio. Nos jornais brasileiros do dia seguinte li que o nosso foi o último vôo que levantou naquele dia. O aeroporto fechou logo em seguida e só reabriu dois dias depois.

O que não foi tranqüila foi a passagem pela alfândega, pois mandaram abrir o tal caixote e de dentro saiu uma moderna mesa de aço e acrílico! Tive que pagar uma taxa bem alta (com o dinheiro da agência, lógico) para liberar a tralha, depois de horas discutindo com os agentes policiais...

Em 1969, em Los Angeles, eu fiquei uns dias hospedado na casa da Gracinha Leporace, cantora do conjunto Bossa Rio que morava no bairro de Reseda, em San Fernando Valley, num ótimo sala e quarto. O prédio tinha quatro andares na forma de um quadrado e uma grande área de lazer no espaço interno com jardins tropicais e duas piscinas. As janelas dos apartamentos davam para as montanhas e as freeways sempre cheias de carros.

Como ela viajou por duas semanas em turnê com o Sergio Mendes e o Brasil 66 para o Japão, saí de um motel horroroso e me mudei para lá de armas e bagagens. Mas como acabei indo de carro para Nova York na tal aventura que já contei aqui, deixei uma mala no apartamento e só voltei 15 dias depois.

Nesse meio tempo aconteceu um dos mais fortes terremotos da Califórnia, destruindo casas, prédios e auto-estradas na Cidade dos Anjos e redondezas. Nós só soubemos disso no meio do caminho de volta, pela televisão de um motel no Grand Cânion, e ficamos preocupados com a turma amiga que morava em L.A.

Quando chegamos de volta ligamos para todos e nada de ruim tinha acontecido com ninguém, mas o bairro de Reseda fora bem afetado. Dirigi até o prédio da Gracinha, tendo que dar voltas para evitar as freeways destruídas, e levei um susto ao ver de longe que toda a fachada lateral do condomínio tinha caído, deixando os apartamentos abertos, sem janelas, como grandes vitrines! Da rua dava para ver tudo dentro de cada casa, quadros, móveis, lustres, uma sensação estranhíssima.
E lá no quarto andar, no terceiro buraco da esquerda, junto à porta do banheiro, estava a minha mala de xadrez vermelha quase caindo na rua!

Nem sei como consegui passar pela turma da segurança pública que só deixava entrar moradores, mas subi acompanhado de um operário de capacete protetor e com muito cuidado entrei no apartamento, peguei minha mala e me mandei!
Terremotos, nunca mais!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

PARA NÃO COMER GATO POR LEBRE...

Quando você viaja, muitos problemas podem acontecer nos restaurantes se você não fala bem a língua local e não entende bem as explicações do garçom. E aí todo cuidado é pouco para não acabar comendo gato por lebre!

Eu conheço uma pessoa que em Paris leu o cardápio e pediu Vittel, achando que era vitela, e ficou furiosa quando veio uma grande garrafa de água mineral sem gás!
E o garoto que pediu french toast pensando que era uma simples torrada e acabou comendo rabanada?

Outra em Nova York pediu sweetbreads, crente que comeria uns pãezinhos doces, e quase desmaiou quando chegou um prato com dois pâncreas de boi grelhados!

Eu mesmo, na minha primeira ida à França, pedi um steak tartare pensando num bifão com molho tártaro, e fiquei pasmo quando chegou um prato com um monte de carne moída crua com uma gema em cima e montinhos de temperos em volta!
Mas para não dar o braço a torcer deixei o mâitre misturar tudo e encarei o prato. E quer saber? Adorei!

E teve também o rapaz que pediu scallops pensando em escalopinhos de carne e acabou comendo um bom prato de vieiras, que ele nunca tinha visto na vida e nem sabia que eram deliciosas...

Pior é querer saber como são feitos os diversos tipos de molhos, pedir o ponto certo de cozimento das carnes, identificar os peixes com nomes esquisitos, adivinhar os temperos utilizados, e tudo aquilo que pode fazer do seu jantar um verdadeiro inferno e não um prazer!

Depois de muito errar, fui aprendendo e anotando dicas dadas em revistas ou em livros de turismo. E passo para vocês algumas delas, com a esperança de que lembrem ao pedir a comida ao garçom.

Comida afgã:

Kadu: abóbora ou abobrinha recheada de carne, quase sempre coberta de creme de iogurte.
Samsas: pequenas almôndegas de carne ou vegetais.

Comida africana:
Berbere: uma mistura da Etiópia com alho, pimentão, pimenta e outros temperos.
Cassava: a nossa conhecida mandioca ou iuca assada, amassada e depois transformada em pão ou massa para outros pratos.
Dibi: carne de carneiro apimentada do Senegal com molho acebolado.
Injera: uma espécie de pão árabe da Etiópia usado em de vários pratos.

Thiebou diene: o prato nacional do Senegal, com pedaços de peixe cozido no molho de tomate com cenoura, repolho e berinjela, servido sobre arroz com castanhas.
Kifto: versão do “steak tartare” preparado com muita pimenta malagueta (mit’mita) e manteiga temperada.
Shiro: purê de ervilhas.

Comida argentina:

Chimichurri: uma espécie de pesto com azeite, alho, cebola e ervas (quase sempre basílico e salsa).
Entraña: bife
Parillada: carne grelhada, churrasco.

Comida asiática:
Goreng: arroz frito misturado com pimenta, alho, cominho, coentro, ovo, frango e camarão.
Mee: talharim.
Rendang: carne com curry cozida no leite de coco.
Roti canal: pedaços de pão embebidos em curry.
Sambal: um tempero feito com pimenta, sal e açúcar.

Comida mexicana:
Huevos rancheros: ovos mexidos com tomate e pimenta.
Frijoles fritos: virado de feijão, tipo um tutu.
Tamales: a pamonha mexicana, doce ou salgada.
Pozole: sopa ou caldo de milho.
Birria: caldo de carne de carneiro.
Moles: são molhos cremosos de ervas e sementes.
Chilli ou chile: pimentão ou, na maioria das vezes, pimenta.
Chipotle: uma pimenta bem forte.
Huitlacoche: fungo de milho considerada a trufa do México.

Comida austríaca:
Mit schlag: com creme chantilly.
Schnitzel: bife à milanesa.

Spaetzle: massinha tipo nhoque feita de ovos, farinha, leite e sal que acompanha quase todos os pratos.
Strudel: massa folhada com recheio doce ou salgado.

Comida caribenha:

Conch (pronuncia-se “conc”): é um caramujo cuja carne é misturada a saladas ou sopas ou apenas frito.
Jerk: uma mistura de pimentas e outros temperos usados para marinar carnes.
Mofongo: banana amassada misturada com carne, queijo ou legumes.
Picadillo: carne moída com tomate, alho e cebola.
Ropa vieja: uma fritada feita com pedaços de carne desfiada.
Sancocho: um ensopado que mistura frango, peixe e porco.

Comida chinesa:

Bao: um bolinho assado quase sempre recheado com carne de porco.
Congee: mingau aguado de arroz que normalmente acompanha galinha ou peixe.
General Tso’s chicken: galinha acridoce servida com legumes.
Hoisin: molho cremoso e picante com alho, soja, pimenta e vários temperos aromáticos, também conhecido como molho de Pequim.

Comida russa:
Bigos: ensopado com vários tipos de carne, tomate, cebola e repolho.
Borscht: sopa de beterraba servida fria.
Burek: pequenos pastéis recheados de queijo feta, carne moída ou legumes.
Cevapcici: bolinhos de carne, porco ou carneiro.

Comida francesa:
Alioli: maionese de alho.

Béarnaise: molho cremoso feito de uma redução de vinagre, cebolinha, gema e manteiga.
Bechamel: molho branco feito com leite e manteiga.
Brochette: pedaços de carne ou vegetais num espetinho.

Crêpes Suzette: crepes doces fritos na manteiga e flambados no licor de laranja.
Croque-monsieur: sanduíche de queijo e presunto embebido em ovo e depois grelhado.
Langoustine: camarão grande
Tibale d’escargots: uma pequena panela de caramujos com manteiga de alho.


Comida alemã:
Palatschinken: panquecas doces ou salgadas.
Sauerbraten: carne assada marinada.
Wurst: lingüiça; Blutwurst: lingüiça escura, de sangue; Bratwurst: lingüiça de carne de porco e de vitela; Knackwurst: lingüiça de porco e carne de boi bem temperada; Weisswurst: lingüiça branca feita de carne de vitrela e bacon.

Comida grega:
Dolmádes: folhas de parreira recheadas com arroz e carne bem temperada.
Galaktoboureko: massa folhada recheada com creme.
Saganaki: pedaços de queijo de cabra ou de carneiro frito na manteiga ou no óleo e molhados com sumo de limão.
Skordaliá: molho apimentado de alho e batata.
Tsatsiki: molho feito com iogurte, pepino, sumo de limão e alho.

E os peixes?

Loup de mer: robalo
Cod: bacalhau

Dorade, pompano: dourado
Merou: garoupa
Black seabream: pargo
Swordfish, espadon: peixe espada
Maigre: corvina
White grouper, merou blanc: cherne

Merou noir, grouper: mero
Sole: linguado
Thon, fin tuna: atum
Turbot: espécie de linguado espinhoso
Prawn, shrimp, crevette, scampi: camarão
Roe: ova de peixe

E os cozimentos e pontos das carnes?

Broil, griller, parillada – grelhado direto no fogo
Grill, grillade, asar - grelhado na frigideira ou grelha
Pan fry, poêler – frito sem gordura na panela
Roast, rôti, tostado – assado no forno
Stir fry, braiser – frito na panela com óleo
Stew, bouillir, guisado – ensopado

Rare, bleu, crudo – cru
Medium rare, saignant, poco hecha – mal passado
Medium, à point, a punto – ao ponto
Well done, bien cuit, bien tostado – bem passado

Et bon appétit!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

DO FUNDO DO BAÚ

Suíça, maio de 1991

Com o John da Swissair na estação de Brigs, para embarcar no trem vermelho Glacier Express em direção a St. Moritz. A ida à Suíça foi um convite do Ministério do Turismo Suíço e da própria Swissair, de saudosa memória.
Leia mais sobre essa ótima viagem clicando aqui.

Horas depois estávamos em Pontresina, nas montanhas Engadine, no meio da maior neve! Subimos até lá de teleférico e almoçamos no restaurante dos esquiadores, bem no pico. Foi uma ótima viagem de dez dias que nos levou também a Genebra, Zurique, Grindelwald, Lausanne e Chuur, sempre hospedados em hotéis 5 estrelas! E de graça...

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O BLOG FEZ DOIS ANOS!

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Pois é, parece que foi ontem que o blog fez um ano, e agora já fez dois!
O tempo voa...
E os acessos chegaram a mais de 28 mil, inacreditável!
Conheça a história do "Luizinho Travelling Around" clicando aqui.